sexta-feira, 22 de julho de 2016

A PRIMAZIA DO BEM COMUM

O pai da moderna administração, Peter Drucker, previa que as novas organizações teriam estruturas simples, menos hierárquicas e mais flexíveis nas relações de trabalho (Harvard Business Review, Boston, jan/fev. 88). Haveria pessoas preocupadas em elevar suas atividades a um certo nível criativo e também comprometidas com a excelência nas relações interpessoais. "Como modelo organizacional ele cita, entre outros, o da orquestra sinfônica. Uma combinação de alta especialização individual com coordenação e sincronismo temperados por um caráter artístico" (RAE set/out 92, pg. 18).

Por isso, não basta sermos eficientes, dominarmos a modernidade tecnológica e terminarmos o dia mais assoberbados do que antes. É necessário o compartilhamento de nossas atividades cotidianas, desfazendo núcleos, integrando-nos uns aos outros e humanizando nosso dia a dia, tecendo uma rede em que os gestores são os pontos de ligação, maestros que regem esse imenso desafio de atender a população brasileira no seu legítimo interesse por um serviço de saúde mais humano e melhor.

Nessa trama, dividir informações é fortalecer os laços na busca do bem comum para que todos sejamos vitoriosos.

 O Brasil agradece.

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